Conversando com a mente inconsciente

Quando alguém procura ajuda junto de um técnico de saúde, em particular para problemas do foro psíquico, psicológico, emocional, social ou espiritual, entre paciente e terapeuta gera-se a possibilidade de diálogo com audição, reflecção e aconselhamento.

Quando alguém procura ajuda junto de um técnico de saúde... gera-se
a possibilidade de diálogo com audição, reflecção e aconselhamento.

Quer pela necessidade do paciente, que precisa “despejar” os seus problemas, preocupações, medos, angústias, fobias e frustrações, quer pelo efeito terapêutico dos aconselhamentos e seguimento por parte do terapeuta é certo dizer-se que os pilares são a conversação e o diálogo.
O que é um facto, infelizmente, é que nalguns desses processos clínicos muitas dessas conversações terapêuticas se tornam ineficazes, e, por isso, inúteis. É como se terapeuta e paciente estivessem frente a frente durante uma hora sem dizerem nada, em absolto silencio.
Então porque é que isso acontece? Pode ser porque:

  • O paciente não sente empatia durante a sessão.
  • Não sente uma ligação de confiança com o terapeuta.
  • Porque o paciente tem dificuldade em explicar por palavras suas o que sente.
  • Ou foi mal compreendido(a) da origem das suas preocupações e da essência dos seus problemas.
  • Ou não se sentiu confortável em partilhar com o terapeuta aspetos privados, íntimos e embaraçosos da sua vida.
  • Mas a razão que mais predomina é porque crenças limitantes e hábitos antigos estão fortemente enraizadas nas mentes e não deixam que pensamentos, sentimentos ou comportamentos novos e saudáveis se instalem saudavelmente.

É por estas razões, que a Hipnose se torna eficaz nestes tratamentos ao permitir comunicar diretamente com a MENTE INCONSCIENTE, onde estão alojados todos os hábitos a mudar ou onde poderá encontrar os recursos certos ou a chave para fazer as mudanças rápidas e duradouras que são o objetivo de quem procura melhorar a sua vida, passando rapidamente voltar a um estado de felicidade plena.

Se partilhar este assunto na cronologia de um familiar ou amigo(a), pode estar a ajuda-lo(a).

 

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